A Red Hat conecta empresas que buscam soluções open source com as comunidades que criam essas tecnologias.
Os clientes confiam na Red Hat como mentora para a criação de ecossistemas de inovação open source ágeis. A Red Hat os ajuda na integração com esse ecossistema, de modo que eles não precisem se arriscar a fazer tudo sozinhos.
Uma verdade essencial guia a Red Hat: compartilhar é melhor, mais produtivo e infinitamente mais enriquecedor do que acumular.
Essa nem sempre foi uma visão popular no setor de software. Muitas organizações duvidavam, ou até mesmo desdenhavam, desse pensamento. Mas conseguimos criar uma empresa lucrativa ao estimular, combinar e distribuir a força criativa, em vez de guardá-la somente para nós.
...compartilhar o conhecimento e desenvolver as descobertas coletivamente.
,..reunir pessoas empenhadas em colaborar para resolver problemas complexos.
…criar comunidades onde as pessoas sejam incentivadas a compartilhar suas ideias e talentos.
"Além de não encorajar novas iniciativas,
patentes de software obscuras são um obstáculo
à inovação. A ambiguidade dessas
patentes é um problema tão enraizado que
demanda ação no limite
da elegibilidade do que é patenteável."
Argumentação amicus curiae submetida pela Red Hat, Inc. à Suprema Corte dos Estados Unidos no caso de Bernard L. Bilski e Randa A. Warsaw versus David J. Kappos
Seja publicamente ou nos tribunais, a Red Hat é uma voz clara contra aqueles que querem limitar a tecnologia open source.
Em 2003, antes de elaborarmos nossa atual missão, tínhamos
um princípio. Nós o chamávamos de "raison d’être" ou "razão de ser".
Essa era uma declaração ousada, com mais visão do que missão.
Era uma prova do tamanho da nossa ambição: ser uma empresa na vanguarda da tecnologia do século 21. Ela mostrava nossa devoção à transparência e a esperança de que nossa empresa e tecnologias pudessem ser forças libertadoras e progressivas.
Mas essa declaração não nos dava uma direção. Ela não tinha promessas concretas. Era um desejo, não um plano de ação.
Essa declaração se tornou nossa visão e continua sendo até hoje.
Em 2009, precisávamos de uma declaração concreta e coerente que mostrasse quem éramos, a razão de existirmos e o que iriamos fazer.
A nossa nova missão não poderia simplesmente ser um decreto da diretoria. Algo com tamanha importância deveria ser fruto de um processo conscientemente participativo. Então, nós nos unimos como empresa e elaboramos de maneira coletiva uma nova missão em uma iniciativa que contou com a participação de mais de 400 integrantes da Red Hat.
O resultado é o que você vê hoje.
Na verdade, era um boné vermelho da equipe de lacrosse da Cornell que pertencia a Marc Ewing, um dos cofundadores da Red Hat.
Marc usava o boné vermelho que foi de seu avô enquanto trabalhava no laboratório de computação da Carnegie Mellon, ajudando outros estudantes.
Marc era conhecido por sua competência e disposição em compartilhar seu conhecimento e know-how.
"Se precisar de ajuda, procure o rapaz do chapéu vermelho", era o que as pessoas falavam.
Quando Marc começou a distribuir sua versão pessoal do Linux®, ele deu o nome de Red Hat (chapéu vermelho em inglês).
Marc não sabia na época, mas vários tipos de chapéus vermelhos figuram na história como símbolos de emancipação e liberdade.
Escravos romanos libertos usavam toucas vermelhas nas cerimônias de emancipação. A boina vermelha se tornou um símbolo da liberdade durante a Revolução Francesa.
Muitos soldados usavam gorros vermelhos durante a Guerra de Independência dos Estados Unidos. E ainda hoje em dia o chapéu vermelho é um símbolo de liberdade presente em bandeiras ou brasões de vários estados e países.
Nos dias de hoje, o chapéu fedora da Red Hat representa uma liberdade diferente: a de conectar, formar comunidades e compartilhar códigos.
Esse é o chapéu vermelho da revolução da informação.
Todos os movimentos precisam de um símbolo. O nosso é o chapéu vermelho da revolução da informação.
"A melhor analogia para ilustrar esse benefício é a maneira como os carros são fabricados. Só pense na pergunta: você compraria um carro com o capô chumbado? Todos nós responderíamos um enfático "não!". Em seguida, pergunte-se o que você sabe sobre motores à combustão modernos. A maioria de nós vai responder que não sabe quase nada.
"O que exigimos é a possibilidade de levantar o capô do carro porque isso dá a nós, os consumidores, o controle sobre o produto que compramos, e não ao fornecedor. Podemos até voltar à concessionária. Se o vendedor nos atender bem, não cobrar um preço exorbitante e incluir as funcionalidades que precisamos, podemos continuar voltando sempre à mesma concessionária. Mas se a concessionária cobra caro, não corrige os problemas ou se recusa a instalar a buzina musical dos seus sonhos, existem milhares de outras oficinas mecânicas que ficarão felizes em fazer negócios com você.
"No mundo das empresas de software proprietário, o cliente não tem controle sobre a tecnologia que está usando como base dos seus negócios. Se o fornecedor cobra caro, se recusa a corrigir bugs que provocam pane no sistema ou optam por não incluir as funcionalidades que o cliente precisa, esse cliente não tem escolha. O resultado dessa falta de controle é um custo alto, baixa confiabilidade e muita frustração".
Bob Young
Open source is here to stay. ZDNet, maio de 2000. zdnet.com/article/open-source-is-here-to-stay
Por muitos anos, o Red Hat Linux foi uma solução vendida em uma caixa encontrada nas prateleiras de varejistas, ao lado de cópias do Microsoft Windows e do Lotus Notes. Antes do download de um sistema operacional inteiro se tornar uma realidade, ele era gravado em CDs que eram empacotados, embalados em plástico, carregados em caminhões e enviados para as lojas.
Quando falávamos "pode enviar", queríamos dizer no sentido físico.
Normalmente, lançávamos uma versão nova do Red Hat Linux a cada seis meses, mais ou menos. Assim, a Red Hat era semelhante a qualquer outra empresa de software, esperando que os clientes comprassem uma versão nova a cada poucos meses para que recebessem as novas funcionalidades. Também fazíamos um dinheirinho extra vendendo chapéus, camisetas e adesivos.
Nosso modelo de desenvolvimento open source sempre foi inovador, mas os modelos de distribuição e negócios eram convencionais.
O Red Hat Linux era distribuído em CDs e vendido em lojas de varejo.
Os primeiros usuários, que eram muito entusiasmados e tinham um grande espírito de "faça você mesmo", de vez em quando, usavam a versão de varejo do Red Hat Linux em seus negócios.
Mas as empresas de maior porte nunca concordariam em atualizar o sistema a cada seis meses. Elas esperavam suporte 24 horas e precisavam que a nosso sistema operacional fosse testado e certificado por fornecedores de hardware. Elas também queriam aplicações empresariais de fornecedores de software independentes certificadas para executar as soluções Red Hat. Além disso, o custo e os benefícios da migração precisariam ser vantajosos o suficiente para que o esforço valesse a pena.
Para aproveitar de verdade a oportunidade de oferecer tecnologia open source empresarial, a Red Hat tinha que criar um novo modelo de negócios. O sucesso da Red Hat dependia de uma mudança rápida e significativa.
E, em 2002, tomamos coragem e demos um grande passo.
Interrompemos a distribuição do Red Hat Linux, nossa principal solução vendida em CDs e única fonte de renda (sem contar as camisetas e os adesivos, é claro). Em vez disso, passamos a oferecer uma edição empresarial por subscrição.
A decisão de lançar o Red Hat Enterprise Linux foi bastante controversa. Mesmo internamente, nem todo mundo entendeu ou aceitou a proposta. Pessoas de todos os cargos duvidaram dele.
Convencer o pessoal foi muito difícil.
Os especialistas da Red Hat são livres para falar o que quiserem, tanto nas reuniões, quanto na lista de emails da empresa. A decisão foi proposta, discutida e debatida abertamente. E pessoas foram responsabilizadas, não por ter a audácia de criticar ou discordar da liderança, mas pela qualidade e mérito de seus argumentos. Ninguém é despedido da Red Hat por não concordar com as ideias dos líderes. No entanto, todos entendem que a melhor maneira de fazer a diferença é ter e defender ideias sólidas.
Com o passar do tempo, todo mundo começou a se sentir um pouco responsável pela decisão de oferecer o Red Hat Enterprise Linux. Divergências e consensos foram levados em consideração para fortalecer o plano. E isso tornou muito mais fácil enfrentar os desafios técnicos, jurídicos e empresariais que o plano traria. Hoje em dia, todos se sentem responsáveis pelo sucesso.
Essa experiência colaborativa e inclusiva foi a origem do que chamamos de Open Decision Framework, o processo de tomada de decisões da Red Hat seguindo a filosofia open source.
No final, a Red Hat criou o Fedora, uma versão colaborativa do nosso sistema operacional Linux com distribuição livre.
Hoje em dia, os engenheiros da Red Hat colaboram com milhares de outras pessoas para manter o Fedora livre. Essa é a nossa promessa para o futuro do Linux.
O Red Hat Enterprise Linux agora é a nossa principal solução, que oferecemos aos datacenters mais exigentes do mundo.
Ele nos rendeu mais de uma década de crescimento estável e nos deu os recursos e a flexibilidade para participar de muitas outras comunidades open source. À medida que essas comunidades desenvolviam novas tecnologias, nosso portfólio foi se expandindo. Hoje, a Red Hat oferece soluções open source para desenvolvimento de aplicações, virtualização, armazenamento, cloud computing e containers. Nossa contribuição nas comunidades open source visionárias alimenta nossa expectativa para os próximos anos. É isso que nos ajuda a saber e mostrar aos clientes quais desenvolvimentos tecnológicos têm potencial para mudar o mundo.
Diante de um mercado em constante evolução e uma ameaça à nossa existência, aplicamos os princípios do open source, debatemos intensamente, adaptamo-nos de forma coletiva e construímos uma Red Hat completamente nova.
Essa paixão pela renovação pragmática faz parte da essência da Red Hat. Este é um dos aspectos de ser uma empresa open source que tem sido uma vantagem para nós nas últimas três décadas.
Aberto. Adjetivo derivado do latim "apertus, -a, -um" (sem cobertura, exposto).
"Criando tecnologias melhores com base na filosofia open source". Essa frase da nossa missão dá uma pista sobre um aspecto especial da nossa organização. Outras empresas podem até alegar que "criam tecnologias open source melhores". Nós fazemos isso e muito mais. Desenvolvemos tecnologias melhores com base nos princípios open source.
A palavra "open" (que em português significa "aberto") descreve o que fazemos e como trabalhamos: usando métodos abertos que nos diferenciam de todas as outras organizações.
Nosso foco está em colocar as pessoas certas em contato umas com as outras para que compartilhem ideias e informações. Em vez de impor um caminho, damos as ferramentas para chegar lá. Em vez de executar planejamentos hierárquicos de cima para baixo, interagimos para conquistar objetivos em comum. Não dependemos de um punhado de especialistas internos para definir o que fazer. Em vez disso, ampliamos nosso pool de inovação para incluir todos os interessados (parceiros, clientes e comunidades). Dessa forma, podemos responder às necessidades e aproveitar as oportunidades rapidamente, conectando os projetos aos recursos e talentos necessários para concretizar os planos.
Trabalhar seguindo a filosofia open source sempre foi uma vantagem competitiva da Red Hat. É isso que nos ajuda a reagir rapidamente às mudanças no mercado. É o que nos faz assumir responsabilidades diante dos colegas e das comunidades. É o que dá vida ao local de trabalho com mais interação e poder de realização. É o que permite recrutar e reter as pessoas mais talentosas. E tudo isso significa que somos um aliado incomparável para clientes enfrentando desafios que exijam uma abordagem aberta.
Tecnologia. Substantivo feminino derivado do grego "tekhnologia" (tratamento sistemático), da junção das palavras "tekhnē" (arte, ofício) e "logia"/"logos" (ciência, estudo).
O termo "open source" se refere a algo que as pessoas podem modificar e compartilhar porque sua origem (source) é de acesso público.
No caso do termo "open source", essa origem é o código-fonte. O código-fonte é o que os programadores usam para criar um software. Ele fica invisível para a maioria dos usuários. Quando o código-fonte está "open" (ou seja, aberto), outras pessoas além do criador do programa podem vê-lo e manipulá-lo para fins de avaliação, revisão e aprimoramento. Isso significa que qualquer pessoa pode melhorar o código.
Hoje em dia, open source tem um significado muito mais amplo: é o ethos ou a ética que guia a maneira como as pessoas fazem as coisas juntas. Por isso, chamamos de filosofia open source.
Trabalhar de acordo com a filosofia open source significa ter a colaboração com outras pessoas como padrão, compartilhando sabedoria e recursos generosamente para assegurar-se de que as melhores soluções para problemas difíceis permanecerão como conhecimento em comum.
Open source é uma atitude, não apenas uma metodologia.
Protótipos rápidos aceleram as descobertas. Uma abordagem iterativa resulta em soluções melhores mais rápido. Quem é livre para experimentar pode enxergar os problemas por um novo ângulo e buscar respostas em outros lugares. É possível aprender fazendo.
Ao desenvolver software ou solucionar problemas de negócios, todos temos acesso às informações e aos materiais necessários para fazer o melhor trabalho. Quando esses recursos estão disponíveis, podemos criar com base nas ideias e descobertas de outras pessoas. Podemos tomar decisões com mais eficiência e entender como elas nos afetam.
Quando somos livres para participar, podemos melhorar o trabalho de todos de maneiras surpreendentes. E, quando é possível modificar o que outras pessoas compartilharam, revelamos novas possibilidades. Ao iniciar projetos juntos, podemos solucionar problemas impossíveis de serem resolvidos por uma pessoa só. E, quando implementamos padrões abertos, damos a outras pessoas o poder de contribuir no futuro.
Boas ideias podem surgir em qualquer lugar, e as melhores devem sempre prevalecer. Somente com a inclusão de pontos de vista diferentes nas nossas conversas é que podemos ter a certeza de que encontramos as melhores ideias, e os tomadores de decisão estão sempre em busca dessas novas perspectivas. Nem todas as nossas decisões são baseadas no consenso, mas é o trabalho bem-sucedido que determina quais projetos atrairão o apoio e os esforços da comunidade.
As comunidades são formadas quando pessoas diferentes se unem em torno de um objetivo comum. Os valores compartilhados guiam as tomadas de decisões, e os objetivos da comunidade superam os interesses e metas individuais.
O modelo open source depende da troca livre de opiniões e ideias. Essa é a base de uma mudança positiva.
Para se expressar livremente, é preciso ter coragem. Assim como para desafiar algumas das empresas mais dominantes do mundo.
Há um provérbio japonês que diz: se cair sete vezes, levante-se oito. Comprometimento é manter o foco nos objetivos até concretizá-los.
Com nossos clientes, stakeholders, comunidade e nós mesmos. Se nos esquecermos disso, perderemos nossa liberdade.
O mesmo se aplica à nossa missão e nossa marca. Servimos aos clientes empresariais, à comunidade e aos acionistas. Tudo está conectado. E nenhuma das partes pode ser ignorada.
Embora isso deixe a Red Hat em um estado de constante mudança, com o equilíbrio sempre se deslocando e realinhando, também nos mantém firmes para alcançar o objetivo maior.
Como empresa, somos como um navio que se realinha quando nos inclinamos muito na direção de qualquer um desses quatro valores. Nem sempre é fácil para as pessoas que naturalmente são adeptas da liberdade e da coragem trabalhar com aquelas que valorizam mais a responsabilidade e o comprometimento. A tensão e o conflito inerentes aos nossos valores fazem parte do que os torna tão poderosos. E, como membros da Red Hat, todos nós devemos garantir que esses valores permaneçam em equilíbrio.
"As pessoas vêm trabalhar na Red Hat por causa da nossa marca, mas permanecem aqui por causa das pessoas e da cultura. Essa é a chave do nosso sucesso como organização. É o que diferencia a experiência de ser um Red Hatter e trabalhar conosco. E é o que nos torna tão dedicados ao sucesso dos nossos clientes e da Red Hat."
DeLisa Alexander
A Red Hat é uma junção de ideais open source. E esses ideais são a nossa vantagem competitiva.
Todo o valor que geramos para clientes e stakeholders nasce da tecnologia, do know-how e da sabedoria que ganhamos por fazer parte do ecossistema open source.
A Red Hat se beneficia dos projetos open source, mas nosso relacionamento com as comunidades é recíproco. Somos catalizadores e uma poderosa força criativa no ecossistema da tecnologia open source. Cultivamos comunidades inovadoras, estimulamos ambientes colaborativos e, quando necessário, protegemos nosso ecossistema tecnológico como um todo.
Fazemos isso porque sabemos que a melhor maneira de vencer é criar vencedores. E, a maneira como criamos mais vencedores é participando e contribuindo diretamente nos projetos da comunidade open source, adquirindo e liberando códigos proprietários úteis e lutando pelo direito legal de compartilhar e colaborar.
Se for para ajudar nossos clientes e fortalecer a tecnologia open source, nós fazemos.
Em 2015, Jim Whitehurst publicou o livro The Open Organization. Nesse livro, ele conta sua transição profissional de COO da Delta Air Lines, uma empresa convencional, a CEO da Red Hat, uma organização aberta. A experiência de Jim fez com que ele reavaliasse tudo o que sabia sobre o sucesso de uma organização: "Esta empresa mudou como sou e me ensinou a ser um líder melhor".
O nome de Jim está na capa do livro, mas várias pessoas contribuíram para a criação dele, inclusive algumas que estavam na empresa há mais tempo do que ele. Como tudo o que é feito na Red Hat, o livro The Open Organization foi um esforço colaborativo.
E, assim como compartilhamos nosso código aberto, também partilhamos nosso conhecimento sobre como os princípios open source podem ser a base de uma cultura organizacional mais dinâmica, interativa e inovadora. Uma comunidade global de leitores continua a expandir e refinar as ideias de Jim sobre o futuro da gestão e da liderança. Assim, The Open Organization se tornou uma série de livros com dezenas de autores.
A Red Hat reconheceu a verdade sobre o desenvolvimento de software open source bem antes da ideia se provar real.
A Red Hat demonstrou o poder dessa colaboração aberta e auto-organizada como uma maneira duradoura de criar um legado compartilhado de experiência e tecnologia que ofereça condições justas e iguais aos envolvidos e enriquece todos os participantes.
Compartilhar o conhecimento e o know-how é uma técnica de sobrevivência e enriquecimento praticada durante toda a história da humanidade. Quando aplicada ao desenvolvimento moderno do software comercial, ela mudou a tecnologia e o nosso setor para sempre.
A Red Hat ergue-se sobre ombros de gigantes e faz a verdade acontecer.
William James
Filósofo e psicólogo americano
Os futuristas dizem que imaginar o futuro não é um esforço solitário. A existência de muitas variáveis (mudanças climáticas, políticas, migrações, descobertas acidentais e acidentes trágicos) torna impossível fazer a previsão perfeita. Ninguém tem uma imaginação tão fértil.
O mesmo acontece com a tecnologia. Nenhuma empresa ou gênio visionário tem um mapa totalmente exato do futuro.
Mas a visão mais precisa do futuro é a concebida coletivamente. Aberta, livre, debatida cuidadosamente e moldada de boa-fé.
Quando empresas, instituições de ensino, governos e tecnólogos combinam as próprias visões, os obstáculos no caminho ficam mais evidentes. Assim como a luz da inovação no horizonte.
A união de interesses e a boa comunicação guiam o caminho. Dados olhos suficientes, todos os erros são óbvios. Com mais olhos, enxergamos mais à frente.
Sobre o ombro de gigantes, vemos mais longe. Mas, ainda assim, é apenas um ponto de vista em um momento no tempo. Olhar para o futuro juntos (e compartilhar o que vemos) é como vamos saber qual caminho seguir.
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