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Os últimos anos transformaram a forma como pensamos sobre o trabalho. Nosso “novo normal” apresenta desafios únicos para empresas que pensam seriamente sobre o futuro do trabalho. Na Red Hat, passamos a acreditar que o futuro do trabalho é impulsionado por um conceito: flexibilidade.

Como empresa líder mundial em software open source, a Red Hat compartilha seus produtos e o que aprendemos gratuitamente. Seguindo esse espírito, gostaria de compartilhar três coisas que aprendemos sobre nosso novo normal.

  1. O futuro do trabalho é a flexibilidade

A flexibilidade sempre foi essencial para a nossa cultura. A Red Hat surgiu do movimento de software open source, onde uma comunidade de desenvolvedores trabalhava remotamente e de forma assíncrona. Antes da pandemia, mais de 30% dos Red Hatters trabalhavam remotamente.

Aumentamos a flexibilidade oferecendo à maioria de nossos funcionários a liberdade de ter um modelo de trabalho flexível, em que podem ir ao escritório ou não. Como o COVID-19 ainda é uma preocupação para os colaboradores que cuidam de entes queridos imunossuprimidos, nenhum Red Hatter é obrigado a estar em um escritório se não desejar retornar. Enquanto alguns pares do setor de tecnologia estão convocando os funcionários de volta para o escritório, não achamos que a equipe precise estar em um escritório para ser bem-sucedida porque vimos o valor em fornecer flexibilidade.

Como mãe de uma criança com necessidades especiais, tive muita sorte de ter flexibilidade quando precisei porque trabalhei em casa por mais de uma década antes de ingressar na Red Hat. Nossa abordagem não apenas dá mais flexibilidade dos funcionários, mas também aumenta a confiança, recupera tempo e oferece liberdade para adaptar o dia às necessidades do trabalho e da família.

E não são apenas os colaboradores que aproveitam os benefícios da flexibilidade – nossa abordagem nos permite desbloquear um pool de talentos mais amplo e criar uma proposta de valor duradoura como empregadores. A ideia de não registringir as contratações pela localização oferece uma oportunidade muito maior de atrair e reter ótimos colaboradores, especialmente quando se trata de talentos diversos.

Assim como a comunidade de desenvolvimento open source, estamos tentando pensar de forma diferente sobre como e onde trabalhamos – não importa se estivermos trabalhando juntos ou de forma assíncrona em todo o mundo. O trabalho sem fronteiras requer uma ênfase maior em possibilitar a colaboração digital e a segurança psicológica, porque a inclusão e a confiança geram equipes remotas eficientes.

  1. Ouvir, promover mudanças e criar confiança

Como parte de nossa cultura aberta, acreditamos que as melhores ideias podem vir de qualquer lugar. Como resultado de ouvir nossos colaboradores durante a pandemia, criamos uma bolsa de trabalho em casa e "recharge days" trimestrais para arcar com o custo do trabalho remoto e lidar com o esgotamento, criando dias em que todos tiramos folga juntos. Enquanto pensamos no futuro, temos focado em ouvir mais nossos colaboradores e envolvê-los na tomada de decisões para impulsionar a forma como desejamos trabalhar juntos. 

Recentemente lançamos o que chamamos de Open Decision Hub, que é um local central para os Red Hatters participarem de decisões ativas, expressarem opiniões, participarem de pesquisas e rastrearem o histórico de como e por que as decisões foram tomadas. No Open Decision Hub, os colaboradores podem ver quais líderes estão lidando com determinado problema, o que está aberto para feedback (e o que não está) e em qual etapa do processo decisório nós estamos.

O Open Decision Hub tem sido extremamente valioso. Embora a implementação de nossas políticas ou estratégias não esteja aberta a discussões, a forma como fazemos isso com frequência está. Os colaboradores nos ajudam a encontrar os bugs, iterar e, por fim, nos tornarmos mais eficientes e eficazes. O Open Decision Hub permite que os líderes da Red Hat sejam incrivelmente transparentes. E, mais importante ainda, ao envolver os colaboradores em decisões que afetam seu trabalho e sua experiência, e mostrar que seu engajamento leva a resultados tangíveis, nós geramos uma enorme confiança e comprometimento com a nossa missão. Na Red Hat, os colaboradores realmente têm voz. 

  1. O escritório é uma experiência 

O escritório é onde costumávamos trabalhar, mas ao pensarmos no futuro do nosso trabalho percebemos que deveria ser mais que isso. Com a maioria de nossos funcionários tendo a flexibilidade de decidir quando gostariam de usar o escritório, percebemos que ele precisava ser um lugar onde os funcionários pudessem se conectar com a cultura da Red Hat, colaborar e interagir de forma mais completa. Basicamente, se os funcionários não vão ao escritório o tempo todo, é ainda mais importante que seja divertido e agradável quando forem.

Nós nos concentramos em desenvolver nossos escritórios para dar suporte à forma como estamos trabalhando. Os colaboradores que vão ao escritório reservam suas estações de trabalho online. Chegando a um escritório, são recebidos por “bairros” onde as equipes se reúnem para trabalhar. Em nossos bairros, você verá muito menos mesas e mais estandes, sofás e pequenos espaços de colaboração. Esse é um conceito que temos há anos, desde antes da pandemia, mas que expandimos agora.

Também reformulamos nossas ferramentas de tecnologia e colaboração, oferecendo aos colaboradores a capacidade de se conectar com colegas e clientes em todo o mundo em praticamente qualquer sala.

À medida que avançamos, estamos focados em ouvir nossos colaboradores para obter informações adicionais sobre porque eles vêm a um escritório. Estamos incentivando os líderes seniores a trabalhar em nossos escritórios para interagir e aprender mais – eu mesma estou planejando organizar sessões de perguntas e respostas em nossa sede em Raleigh com nosso Chief Marketing Officer. 

Estou ciente de alguns colaboradores que vêm ao escritório de Raleigh apenas para os pretzels cobertos de iogurte gratuitos – e tudo bem! Outros vêm ao escritório para colaborar e quando precisam de uma conexão mais profunda com as pessoas com quem trabalham. Passamos algum tempo explorando o que torna a vinda ao escritório agradável e divertida? Essa é a pergunta a ser feita para dar ao seu escritório uma vibe que facilite o trabalho e a conexão entre as pessoas e a empresa. E ainda inclui aqueles que optam por não voltar.

 

A Red Hat sempre deu suporte ao trabalho remoto e híbrido, e continuaremos a fazê-lo como parte do futuro do nosso trabalho. Melhorar nossas normas de trabalho, o suporte que fornecemos aos colaboradores e nossa cultura aberta é fundamental para alcançar nossos objetivos. Nós não resolvemos tudo. Cometemos erros ao longo desta jornada, mas acredito que estamos indo na direção certa. Continuaremos nos adaptando à maneira da Red Hat: oferecendo flexibilidade, ouvindo Red Hatters e crescendo para melhorar juntos.

 

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The past few years have transformed how we think about work. Our "new normal" presents unique challenges for companies thinking seriously about the future of work. At Red Hat, we’ve come to believe that the future of work is driven by one concept: flexibility.

As the world’s leading open source software company, Red Hat shares its products and what we’ve learned for free. In that spirit, I’d like to share three things we’ve learned about our new normal.

1. The future of work is flexibility

Flexibility has always been key to our culture. Red Hat came out of the open source software movement, where a community of developers worked remotely and asynchronously. Prior to the pandemic, more than 30% of Red Hatters worked remotely.

We’ve expanded the flexibility by offering the majority of our associates the freedom to be "office-flex," where they can come to the office as much as they need to, or not at all if they choose. With COVID-19 still a concern for associates caring for immunocompromised loved ones, no Red Hatter is required to be in an office if they do not wish to return. While some of our tech peers are pulling employees back to the office, we don't think our workforce needs to be in an office to be successful—we've seen the value in providing flexibility.

As the parent of a special-needs child, I was very fortunate to have flexibility when I needed it because I worked from home for more than a decade before joining Red Hat. Our approach not only expands associate flexibility, but extends trust, gives back time and provides freedom to adapt each day to work and family needs. The benefits of expanding flexibility also don’t just accrue to associates–our approach allows us to unlock a wider talent pool and create a lasting employer-value proposition. Not being limited by location when hiring provides a much broader opportunity to attract and retain great associates, especially when it comes to diverse talent.

Like the open source development community, we are trying to think differently about how and where work gets done–whether we are working together or asynchronously around the world. A boundaryless approach to work requires a greater emphasis on enabling digital collaboration and psychological safety because inclusion and trust power effective distributed teams.

2. Listen, drive action, create trust

In our open culture, we believe that the best ideas can come from anywhere. As a result of listening to our associates during the pandemic, we created a work from home stipend to help defray the cost of remote work and introduced quarterly "recharge" days to address burnout by creating days where we all take time off together. As we think about the future, we’ve been focused on scaling our listening to and engaging associates in decision-making to power how we want to work together. 

We recently launched what we call the Open Decision Hub, which is a central place for Red Hatters to participate in active decisions, voice opinions, take part in surveys and trace the history of how and why decisions were made. Looking at the Open Decision Hub, associates can see which leaders are driving an issue, what is open for feedback (and what’s not) and where we are in the decision process

The Open Decision Hub has been invaluable. While our implementation of policies or strategies may not be up for debate, HOW we do so often is. Time after time, associates help us find the bugs, iterate and ultimately become more efficient and effective. The Open Decision Hub allows Red Hat leaders to be incredibly transparent. Most importantly, by engaging associates in decisions that affect their work and experience and showing that their engagement has tangible results, we create an incredible amount of trust and commitment to our mission. At Red Hat, all associates really do have a voice.

3. The office is a vibe

The office is where we used to work, but as we thought about our future of work we realized it must be more. With the majority of our associates having the flexibility to decide when they would like to use the office, we realized it needed to be a place where associates can connect to Red Hat’s culture, collaborate and engage more fully. Simply put, if associates are not going to the office all of the time, it’s even more important that it’s fun, functional and enjoyable when they do.

We’ve focused on evolving our office spaces to support how we are working. Associates coming to the office book their work stations online. Coming to an office, they are greeted by "neighborhoods" where teams gather to work. In our neighborhoods, you’ll see far fewer desks and more booths, couches and small collaboration spaces. This is a concept that we’ve had for years even prior to the pandemic, but we’ve expanded this approach post-pandemic. We’ve also overhauled our technology and collaboration tools, providing associates the ability to connect with colleagues and customers around the world from almost any room. 

As we move forward, we are focused on listening to our associates for additional insights into why they come to an office. We’re encouraging senior leaders to work from our offices to interact and learn more–I myself am planning to host Q&A sessions at our Raleigh headquarters with our Chief Marketing Officer. I’m aware of some associates that come to the Raleigh office just for the free yogurt-covered pretzels–and that’s ok! Others come to the office to collaborate and when they need deeper connection with the people they work with. We’ve spent time exploring what makes coming to the office enjoyable and fun. That’s the question to ask if you want to give your office a vibe that facilitates work and connection to one another and your company, and still brings along those who choose not to come back. 

Red Hat has always supported both remote-first and hybrid work and we’ll continue to do so as part of our future of work. Iterating on our working norms, the support we provide associates and our open culture is critical to achieving our goals. We haven’t solved everything. We’ve made mistakes along this journey, but I for one believe we’re headed in the right direction. We’re going to keep adapting the Red Hat way: offering flexibility, listening to Red Hatters and iterating toward better together.

 

Sobre o autor

Jennifer Dudeck is Senior Vice President and Chief People Officer at Red Hat. In this role, she leads the team responsible for global human resources. She has more than 25 years of human resources experience, including leading enterprise learning and leadership development efforts.

Dudeck is passionate about helping individuals of all backgrounds find paths toward meaningful careers. Throughout her own career, she has created innovative experiences—including talent expos and career-focused events—to help people make stronger career connections. She has also been a change leader across the enterprise, playing an active role in multiple major transformational initiatives.

Before joining Red Hat, Dudeck spent more than 20 years working with Cisco Systems Inc., most recently as Vice President of the Transformation Office focused on enabling ongoing employee engagement, growth, and business impact. During her time with the company, she also held various leadership roles across the human resources function. Prior to that, she held several business-aligned human resources roles at Honeywell Corp.’s Aerospace and Performance Materials business units.

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